Ela não é uma super heroína, mas ela faz de tudo para defender suas filhas.
Ela tem problemas e angústias, mas ela esquece todos eles para estar conosco.
Ela não ficava a noite acordada quando saíamos, mas ela confiava em um Deus que cuidava de nós.
Nem sempre ela pôde dar o melhor, mas sempre que pôde ela fazia de tudo para nos agradar.
Ela que com seu jeito único de ser, me ensinou muito a viver.
Ela que com suas mãos mágicas, fazia merenguinho, pães, tortas, quindins e ainda aquele carinho nos cabelos.
Ela que nunca deu bola para doenças, era desligada para tombos e birras, me ensinou que o melhor é confiar.
Ela que apesar de ter sido criada sem muito afeto e carinho, tentou o máximo passar o contrário para mim e minha irmã.
Aaaah, ela… minha mãe… única, diferente, com defeitos e qualidades como toda mãe, muito aprendeu sendo mãe e muito vai aprender agora sendo vovó do Rafael.
Mesmo eu tendo a melhor mãe do mundo para mim, pude experimentar também do amor de várias “mães postiças”, que sempre estiveram comigo e com a minha irmã. Mães dindas, mães avós, mães tias, mães amigas e de todas elas, levo um pouco de cada.
Por isso uma lição aprendi com tudo isso. Que mãe de verdade é aquela que cria, que educa, que ama, que cuida, e que se doa.
E agora grávida, me emociono escrevendo este texto, reconhecendo cada mãe que passou na minha vida. Eu só tenho a agradecer e levar sempre o melhor de todas elas!
E a minha mãezinha, como a chamo sempre. Tenho orgulho de dizer que ela é a melhor mãe do mundo para mim!
Clarissa Soares