Ninguém conhece a história de vida de ninguém com propriedade para dar palpites e fazer julgamentos. Somos seres humanos únicos, históricos, sociais e emocionais. Reagimos e pensamos diferente frente a uma mesma situação.
E o campo da maternidade é onde surgem maior número de julgamentos, parece que você sempre está fazendo tudo errado, e há sempre aquelas pessoas que tem soluções para tudo.
Deixa eu contar algo: Cada criança é diferente! O que funciona com o seu filho, ou filho da Fulana, pode não funcionar com o filho da Ciclana.
Então separei algumas dicas…
A menos que você se proponha a cozinhar para o bebê, não julgue a mãe que dá papinha industrializada, de vianda ou pede para vizinha.
A menos que você esteja disposta a dormir em outro quarto com o bebê, não julgue a mãe que tem o berço do filho do lado da sua cama, ou deixa dormir junto.
A menos que você vá cuidar do bebê para a mãe poder fazer o almoço (ou almoçar) com tranquilidade, não julgue a mãe que larga o celular na mão do bebê para entretê-lo.
A menos que você que vá lavar as roupas e lençóis, não julgue a mãe que prefere colocar a fralda para seu filho dormir.
E a lista é grande, e logicamente não se estende somente a maternidade.
O segredo é não julgar. O segredo é respeitar.
Com empatia e respeito podemos criar um clima de harmonia e melhoramento das relações sociais.
Mães cansam, mães choram, mães não sabem de tudo. Mas mães não precisam de críticas, mães precisam de apoio e ajuda!
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Analéia